
Três passagens de uma história recente, a triste
ditadura, tem sido discutido nesta semana. E estas três histórias são daquelas
que todos precisam saber,
pois trazem além do conhecimento, a reflexão sobre o fato e as várias versões deste fato. A primeira é a retomada da verdade sobre o desaparecimento do deputado federal paulista cassado em 1964, Rubens Paiva, com a primeira evidência de que seu sequestro tinha o conhecimento do exército. No livro “Feliz Ano Velho” (1982, comprem o livro e leiam) de seu filho Marcelo Rubens Paiva, ele relata esta forma traumática de perder o pai em 1971. Nesta semana foi entregue documento à Comissão da Verdade onde retoma-se a esperança de encontrar o local onde ele foi enterrado. Esta passagem pode ser compreendida com a leitura do livro, com o texto neste link.
pois trazem além do conhecimento, a reflexão sobre o fato e as várias versões deste fato. A primeira é a retomada da verdade sobre o desaparecimento do deputado federal paulista cassado em 1964, Rubens Paiva, com a primeira evidência de que seu sequestro tinha o conhecimento do exército. No livro “Feliz Ano Velho” (1982, comprem o livro e leiam) de seu filho Marcelo Rubens Paiva, ele relata esta forma traumática de perder o pai em 1971. Nesta semana foi entregue documento à Comissão da Verdade onde retoma-se a esperança de encontrar o local onde ele foi enterrado. Esta passagem pode ser compreendida com a leitura do livro, com o texto neste link.
A segunda história, muito curiosa, é entender o famoso
caso do “Atentado no Rio Centro”. Neste evento há muito pra se concluir na
leitura atenta e de vídeos de telejornais da época. O resumo, para quem lerá o
texto sugerido, é que à época culpou-se o atentado às vítimas que teria caso as
bombas tivessem sido todas explodidas. Muito bom o resumo anexo.
A terceira história, muito boa também, foi o “Escândalo
do Proconsult” em 1982, onde o recem criado partido PDT teria seu candidato
Leonel Brizola derrotado, pois na apuração dos votos tinham “forças” que
preparavam para uma fraude no resultado. Leiam no link anexo.
“Se eu gostasse de história, comprava uma apartamento num museo, me casaria aos 15 anos como uma octogenária e não me atualizaria em absolutamente nada”, seria a frase de um estudante de ensino médio ...
ResponderExcluirUm estudante do ensino médio nunca diria a palavra octogenária