quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Boas & más notícias da semana - 11~15/11

Muito se discute sobre economia no Brasil e nossos resultados atrelados a estão do governo atual, mas também às relações com a economia mundial. Na semana, duas informações, uma boa e uma má, nos é muito didático para analisar práticas de governos absolutamente diferentes em seus países, mesmo porque são dois países bastante diferentes em todos os demais itens não econômicos. A China decide por um ajuste na previsão de seus galopantes crescimentos da economia, e que pode interferir em nossos resultados para 2014. Já a Alemanha, mais uma vez, surpreende ao apresentar, em meio a crises européias, um crescimento do superávit alemão no comércio e na renda dos investimentos de quase 18% em setembro, comparado com mesmo período do ano anterior. Utilizam-se de técnicas tais como rede de apoio a exportadores e que faz inveja a seus visinhos de continente e aos Estados Unidos. É um aprendizado seus formatos de promoção e vendas de produtos locais.

Boas
    • Vendas no varejo crescem pelo sétimo mês seguido
    • Fluxo cambial é positivo em US$ 2,5 bilhões no mês até dia 8 
    • Rede de apoio a exportadores é o segredo dos superávits da Alemanha
     Más

    quarta-feira, 20 de novembro de 2013

    Pinçar, não vai adiantar - mensalão

    Neste feriado de 15/11 o presidente do Superior Tribunal de Justiça emitiu a ordem de prisão contra 12 réus, do chamado "Mensalão do PT" (há o "Mensalão do PSDB", mas este irá prescrever em breve) ou o tecnicamente processo AP-470. A quase totalidade dos que lamentam e protestam pela prisão são apaixonados pelas cores do PT e ao contrário, praticamente todos aqueles que apoiam e comemoram, são apaixonados pelas cores da oposição, principalmente PSDB e DEM, ou ainda, são fervorosos anti-Petistas acima de tudo. Daí já se pode tirar uma primeira conclusão: nada importa a ambos os grupo, se o julgamento foi justo ou não, se foi direcionado propositalmente ou não, o que importa são suas paixões ou ódio. Este é um comportamento, mesmo que incorreto, mas quase que natural do ser humano. Eu, assim como a maioria dos brasileiros que acompanham as assíduas reportagens da chamada grande mídia brasileira, a aproximados 8 anos, não temos juízo de valor sobre o tema em si, pois somos leigos no meio jurídico e muito se fala que não há provas, assim como muito se fala que há provas. Temos como analisar tudo e todos os documentos do processo AP-470? obviamente não temos. Se os 13 juízes do STJ debruçaram por anos sobre os

    quarta-feira, 13 de novembro de 2013

    Boas & más notícias da semana - 04~08/11

    Porque somos diferentes socialmente de países historicamente sólidos economicamente? Porque países como Alemanha, Canadá, Noruega, Bélgica, Suíça e outros são socialmente diferentes de nós? Ora, seus governantes, principalmente após a 2ª Guerra Mundial, fizeram com que cada cidadão de seus países tivessem o que minimamente precisa-se para viver bem: saúde, emprego, segurança, alimentação de qualidade, cultura, educação, ... e ninguém ficasse à margem disso. Caso alguém mostrar-se fora deste padrão, o governo o aborda, o questiona, o ajuda. Este padrão é a décadas, sem preconceitos, sem segregações, beneficiando diversidades e criatividade. Para que isto se consuma, há necessidade de não haver o preconceito e segregação velada, fazendo ações governamentais efetivas na direção da divisão de renda e da inclusão. Para quem não sabe, inclusão é, por exemplo, dar oportunidades de vida a um quase zumbi que perambula pelas redondezas de sua moradia no interior do Ceará apalpando o chão e delirante concluir que ali deve ter água. Mero delírio, pois já é quase uma miragem a quem nada tem a fazer com 3 anos sem chuvas ao seu redor. Enquanto alguns em nosso país sublimam que existam pessoas assim, nos distanciamos dos grandes países. Na primeira reportagem abaixo, há mensurações da nossa evolução mais recente e que leva a projetar excelentes resultados em até 20 anos.

    Boas

    quarta-feira, 6 de novembro de 2013

    Boas & más notícias da semana - 28~01/11

    O que mais tem sido consistente no últimos anos tem sido as taxas positivas de emprego, sendo classificado como "pleno emprego", argumento técnico para caracterizar que não há desemprego. Na construção civil, que tantos esperam por "bolhas" de insolvência, permanece o crescimento de empregos e dos números de novos empreendimentos. 





    Boas

      
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    quarta-feira, 30 de outubro de 2013

    Boas & más notícias da semana - 21~25/10

    O maior impacto é o fato do Brasil ter sido destaque no mundo, através da organização internacional Save the Children; onde reconheceu o país como exemplar nos trabalhos de redução da mortalidade infantil (até 5 anos), indo de 62 mortes a cada mil nascidos vivos em 1992 para 14 em 2012, inferior aos 20 que a ONU classifica como erradicado a mortalidade infantil.
    Muito significativo também foi o sucesso no primeiro leilão do pré-sal, onde seus resultados trarão gigantescos resultados à sociedade brasileira no futuro e mais diretamente à educação e saúde.
    Destaque curioso da semana passada, foi uma colocação da Presidente Dilma Rousseff, que em discurso de divulgação de liberação de verbas para mobilidade urbana no Estado de São Paulo, investimentos em metrôs e outros, olhando para o Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, comentou: "A gente tinha que pedir ao FMI para investir. Lembra Governador?", justamente numa semana onde o FMI fez um inoportuno comentário da economia brasileira, sem fazer nenhum paralelo com outras economias no mundo. Não se sabe se o comentário da Presidente foi de satisfação por este status de ser totalmente independente do FMI, ou foi de tirar uma casquinha, comparando com a era do PSDB governando o Brasil que era subserviente do FMI.

    Boas
    • O primeiro leilão do pré-sal, para o campo de Libra, num inédito sistema de partilha, distanciando no controverso processo de privatização realizado para as Teles no passado.

    terça-feira, 22 de outubro de 2013

    Boas & más notícias da semana - 14~18/10

    Entre o fato e o consumidor do relato deste fato, nós, tem um intermediário, que é a imprensa escrita, televisada, radiofonada e principalmente websada (desculpem, mas não existe este termo). Principalmente, porque através da Internet é onde hoje podemos ler melhor conteúdo e melhor análise de valor podemos fazer sobre a diversidade de posicionamentos. Este intermediário, passam por diferentes “interferências”: são pagos para colocar uma notícia, são de esquerda, direita ou de centro, tem opções claras partidárias, são lotados de paradigmas e/ou preconceitos, são justos ou injustos, são religiosos ou ateus, são porta-vozes de corporações diversas e quase que raramente seguem o manual e os protocolos do bom jornalismo, assim como raramente são isentos. Exemplos diversos de tudo isso não faltam, mas a chamada Lei Ricupero ou Escândalo da Parabólica, foi uma das mais conhecidas no passado, onde o ex-ministro foi gravado falando, dentre outras inconfessáveis que "Eu não tenho escrúpulos. O que é bom a gente fatura; o que ruim, a gente esconde". Assim como já escrevi anteriormente (“Quem pode esconder informações” e em “Vício: falar bem de quem gostamos e mal de quem não gostamos”), o relato de uma notícia pode ser maximizado o que tem baixa importância, assim como minimizado o que tem altíssima importância, e pior, pode-se omitir notícia importante e destacar notícia que nunca aconteceu. Para minimizar estas interferências, toda semana serão destacados aqui notícias importantes positivamente e negativamente da semana anterior, para o país, para as pessoas. Isto beneficia a atualização dos fatos e também estimula a serem relatados pelos leitores a sua opinião, seja de crítica, de endosso ou ainda de complemento ao que foi apresentado, acrescentando links de notícias ruins e más. Benvindo. 

    Boas

    terça-feira, 15 de outubro de 2013

    Mais Médicos, caso em que a vida é menos importante

    Duas perguntas idênticas, feitas de forma diferente, obtém-se respostas diferentes de grupos de pessoas. Porque respondem diferente?
    Pergunta 1: Você é a favor ou contra o programa do governo federal Mais Médicos (PMM)? Respostas: Programa CQC da TV Bandeirantes, 64% a favor e 36 % contra (mais de 100 mil participaram via internet). Sala de aula 2º semestre (onde ministro), 21% a favor, 74% contra, 5% indiferente (34 estudantes). Sala de aula 4º semestre (onde ministro), 83% a favor, 15% contra, 2% indiferente (34 estudantes). Colegas de trabalho, 0% a favor, 87% contra, 13% absteve-se (8 pessoas).
    Pergunta 2: Se você, ou seu filho, ou mãe, ou amigo ou qualquer ente querido, estivesse moribundo numa cama de hospital, à beira da morte, assistido somente por enfermeiras de experiência, à base de ineficazes medicamentos, gostaria de ser atendido por um médico? Respostas: 100% diria que sim, gostaria de ser atendido por um médico (ao invés de morrer). Resposta obvia, pois ninguém se confessaria suicida.
    Mais uma vez a pergunta que não quer se calar, porque respondem diferente? Pensemos e deixemos a resposta para mais tarde.

    segunda-feira, 30 de setembro de 2013

    Estamos em Obras (blog)

    O blog passa por um período de manutenção. Estão sendo avaliados novos recursos e novas ideias, dando uma visualização melhor aos leitores.
    Sugestões do que pode ser alterado, ou de suas ideias ou que viram em outros blogs, por favor registrem nos comentários.
    Até o retorno ...








    Adorável fiscal de obras em plena atuação.
    17dec2011

    quinta-feira, 21 de março de 2013

    Pai


    Quando nascemos somos tratados e guiados por aqueles que fazem de tudo para que possamos andar pelas próprias pernas: a mãe e o pai. Não sabemos nada, somos totalmente dependentes deles. Quando passamos a andar com as próprias pernas, adolescentes e intolerantes, entendemos que nos livramos deles, de suas pegações de pé, quando na realidade é o cuidado e o carinho. Logo, logo, em meio à formatura e casamento, percebemos que éramos “aborrecentes”, pois continuamos mais dependentes deles do que antes, notando que a valorização destas figuras se acentuam. Esta dependência agora não é mais por que não sabemos de nada, mas porque passamos a admira-los. É o ídolo que queremos ao nosso lado, sempre. A mãe e pai atuam de forma diferente um do outro,  diferente no seu formato de proteção e carinho.
    O pai luta para gerar melhor oportunidade aos filhos do que ele teve. Tenta do seu balanço de vida, fazer com que o filho salte etapas que o atrasaram, que o prejudicaram. Lida atônito com os dados atuais que ele não viveu, drogas, violência, globalização.
    Quando encerra sua obra na terra, entendemos do porque de suas chegadas surpresas à nossa república de estudante, checando se tudo estava bem. Entendemos do quanto foi difícil dar dinheiro para os filhos sobreviverem na faculdade, pois outros filhos menores demandavam suprimentos básicos. Entendemos quão solidário a necessitados estendia a mão, aparentemente tolo, mas certo da solidariedade. Entendemos que fez mais, muito mais, que sua formação e poder econômico lhe permitia.
    Nos distanciaremos do Cedro, do Saco do Velhaco, do Cercado, da Furna Grande, das Guaribas, dos Três Morrinhos, da Cana Brava, de Picos, da Baixa do Touro, da Bocaina, enfim de toda apaixonante toponímia que só lá na região de sua residência tem. Entendemos seu retiro, sua identificação com as origens e que lugar maravilhoso!

    quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

    Vestibulando, um ser perdido


    Em retorno de férias, finalmente, notamos que passamos todo período pré-natal, Natal e entra em 2013 só ouvindo falar em vestibular. Que tortura a quem vê noticiários e principalmente a quem faz os vestibulares. Vemos a ansiedade das famílias, as informações e desinformações da imprensa, a alegria das TV´s que conseguiram capturar imagens de vestibulandos que chegaram 30 segundos atrasados, bateram com a cara no portão fechado e dispararam em choro, gravados em cenas HD suas lágrimas pelo rosto. É natural o grande volume de comentários sobre o assunto? É natural, pois são uma quantidade muito grande de envolvidos: o próprio vestibulando (somente SISU – Sistema de Seleção Unificada, são mais de 130 mil), os parentes, amigos e entidades comerciais (escolas, cursinhos,etc). É uma fase das mais complexas para a família, pois é iminente uma alegria ou uma tristeza, um afastamento do filho do convívio, um custo adicional não previsto, decisões sobre sua moradia, segurança, comunicação. Piram da cabeça todos: os pais, a família, o cachorro da casa passa a ter comportamentos estranhos, mas o vestibulando, o eterno perdido, que deveria ser o ator principal, sofre uma pressão precoce demais, pois é desproporcional para sua idade a carga psicológica jogada sobre sua cabeça. Como se não bastasse a pressão pré-vestibular, aparecem as desinformações originadas com objetivos diversos. É a imprensa tentando desqualificar o sistema de ranking do governo federal, buscando mínimas falhas no ENADE e SISU, pois precisam fragiliza-lo. É a insegurança do vestibulando por não estar convicto pela escolha de seu curso. São as comparações com seu amigo, vizinho, namorada(o) e parentes. Sobre a cabeça deste perdido vestibulando