quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Boas & más notícias da semana - 28~01/11

O que mais tem sido consistente no últimos anos tem sido as taxas positivas de emprego, sendo classificado como "pleno emprego", argumento técnico para caracterizar que não há desemprego. Na construção civil, que tantos esperam por "bolhas" de insolvência, permanece o crescimento de empregos e dos números de novos empreendimentos. 





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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Boas & más notícias da semana - 21~25/10

O maior impacto é o fato do Brasil ter sido destaque no mundo, através da organização internacional Save the Children; onde reconheceu o país como exemplar nos trabalhos de redução da mortalidade infantil (até 5 anos), indo de 62 mortes a cada mil nascidos vivos em 1992 para 14 em 2012, inferior aos 20 que a ONU classifica como erradicado a mortalidade infantil.
Muito significativo também foi o sucesso no primeiro leilão do pré-sal, onde seus resultados trarão gigantescos resultados à sociedade brasileira no futuro e mais diretamente à educação e saúde.
Destaque curioso da semana passada, foi uma colocação da Presidente Dilma Rousseff, que em discurso de divulgação de liberação de verbas para mobilidade urbana no Estado de São Paulo, investimentos em metrôs e outros, olhando para o Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, comentou: "A gente tinha que pedir ao FMI para investir. Lembra Governador?", justamente numa semana onde o FMI fez um inoportuno comentário da economia brasileira, sem fazer nenhum paralelo com outras economias no mundo. Não se sabe se o comentário da Presidente foi de satisfação por este status de ser totalmente independente do FMI, ou foi de tirar uma casquinha, comparando com a era do PSDB governando o Brasil que era subserviente do FMI.

Boas
  • O primeiro leilão do pré-sal, para o campo de Libra, num inédito sistema de partilha, distanciando no controverso processo de privatização realizado para as Teles no passado.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Boas & más notícias da semana - 14~18/10

Entre o fato e o consumidor do relato deste fato, nós, tem um intermediário, que é a imprensa escrita, televisada, radiofonada e principalmente websada (desculpem, mas não existe este termo). Principalmente, porque através da Internet é onde hoje podemos ler melhor conteúdo e melhor análise de valor podemos fazer sobre a diversidade de posicionamentos. Este intermediário, passam por diferentes “interferências”: são pagos para colocar uma notícia, são de esquerda, direita ou de centro, tem opções claras partidárias, são lotados de paradigmas e/ou preconceitos, são justos ou injustos, são religiosos ou ateus, são porta-vozes de corporações diversas e quase que raramente seguem o manual e os protocolos do bom jornalismo, assim como raramente são isentos. Exemplos diversos de tudo isso não faltam, mas a chamada Lei Ricupero ou Escândalo da Parabólica, foi uma das mais conhecidas no passado, onde o ex-ministro foi gravado falando, dentre outras inconfessáveis que "Eu não tenho escrúpulos. O que é bom a gente fatura; o que ruim, a gente esconde". Assim como já escrevi anteriormente (“Quem pode esconder informações” e em “Vício: falar bem de quem gostamos e mal de quem não gostamos”), o relato de uma notícia pode ser maximizado o que tem baixa importância, assim como minimizado o que tem altíssima importância, e pior, pode-se omitir notícia importante e destacar notícia que nunca aconteceu. Para minimizar estas interferências, toda semana serão destacados aqui notícias importantes positivamente e negativamente da semana anterior, para o país, para as pessoas. Isto beneficia a atualização dos fatos e também estimula a serem relatados pelos leitores a sua opinião, seja de crítica, de endosso ou ainda de complemento ao que foi apresentado, acrescentando links de notícias ruins e más. Benvindo. 

Boas

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Mais Médicos, caso em que a vida é menos importante

Duas perguntas idênticas, feitas de forma diferente, obtém-se respostas diferentes de grupos de pessoas. Porque respondem diferente?
Pergunta 1: Você é a favor ou contra o programa do governo federal Mais Médicos (PMM)? Respostas: Programa CQC da TV Bandeirantes, 64% a favor e 36 % contra (mais de 100 mil participaram via internet). Sala de aula 2º semestre (onde ministro), 21% a favor, 74% contra, 5% indiferente (34 estudantes). Sala de aula 4º semestre (onde ministro), 83% a favor, 15% contra, 2% indiferente (34 estudantes). Colegas de trabalho, 0% a favor, 87% contra, 13% absteve-se (8 pessoas).
Pergunta 2: Se você, ou seu filho, ou mãe, ou amigo ou qualquer ente querido, estivesse moribundo numa cama de hospital, à beira da morte, assistido somente por enfermeiras de experiência, à base de ineficazes medicamentos, gostaria de ser atendido por um médico? Respostas: 100% diria que sim, gostaria de ser atendido por um médico (ao invés de morrer). Resposta obvia, pois ninguém se confessaria suicida.
Mais uma vez a pergunta que não quer se calar, porque respondem diferente? Pensemos e deixemos a resposta para mais tarde.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Estamos em Obras (blog)

O blog passa por um período de manutenção. Estão sendo avaliados novos recursos e novas ideias, dando uma visualização melhor aos leitores.
Sugestões do que pode ser alterado, ou de suas ideias ou que viram em outros blogs, por favor registrem nos comentários.
Até o retorno ...








Adorável fiscal de obras em plena atuação.
17dec2011

quinta-feira, 21 de março de 2013

Pai


Quando nascemos somos tratados e guiados por aqueles que fazem de tudo para que possamos andar pelas próprias pernas: a mãe e o pai. Não sabemos nada, somos totalmente dependentes deles. Quando passamos a andar com as próprias pernas, adolescentes e intolerantes, entendemos que nos livramos deles, de suas pegações de pé, quando na realidade é o cuidado e o carinho. Logo, logo, em meio à formatura e casamento, percebemos que éramos “aborrecentes”, pois continuamos mais dependentes deles do que antes, notando que a valorização destas figuras se acentuam. Esta dependência agora não é mais por que não sabemos de nada, mas porque passamos a admira-los. É o ídolo que queremos ao nosso lado, sempre. A mãe e pai atuam de forma diferente um do outro,  diferente no seu formato de proteção e carinho.
O pai luta para gerar melhor oportunidade aos filhos do que ele teve. Tenta do seu balanço de vida, fazer com que o filho salte etapas que o atrasaram, que o prejudicaram. Lida atônito com os dados atuais que ele não viveu, drogas, violência, globalização.
Quando encerra sua obra na terra, entendemos do porque de suas chegadas surpresas à nossa república de estudante, checando se tudo estava bem. Entendemos do quanto foi difícil dar dinheiro para os filhos sobreviverem na faculdade, pois outros filhos menores demandavam suprimentos básicos. Entendemos quão solidário a necessitados estendia a mão, aparentemente tolo, mas certo da solidariedade. Entendemos que fez mais, muito mais, que sua formação e poder econômico lhe permitia.
Nos distanciaremos do Cedro, do Saco do Velhaco, do Cercado, da Furna Grande, das Guaribas, dos Três Morrinhos, da Cana Brava, de Picos, da Baixa do Touro, da Bocaina, enfim de toda apaixonante toponímia que só lá na região de sua residência tem. Entendemos seu retiro, sua identificação com as origens e que lugar maravilhoso!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Vestibulando, um ser perdido


Em retorno de férias, finalmente, notamos que passamos todo período pré-natal, Natal e entra em 2013 só ouvindo falar em vestibular. Que tortura a quem vê noticiários e principalmente a quem faz os vestibulares. Vemos a ansiedade das famílias, as informações e desinformações da imprensa, a alegria das TV´s que conseguiram capturar imagens de vestibulandos que chegaram 30 segundos atrasados, bateram com a cara no portão fechado e dispararam em choro, gravados em cenas HD suas lágrimas pelo rosto. É natural o grande volume de comentários sobre o assunto? É natural, pois são uma quantidade muito grande de envolvidos: o próprio vestibulando (somente SISU – Sistema de Seleção Unificada, são mais de 130 mil), os parentes, amigos e entidades comerciais (escolas, cursinhos,etc). É uma fase das mais complexas para a família, pois é iminente uma alegria ou uma tristeza, um afastamento do filho do convívio, um custo adicional não previsto, decisões sobre sua moradia, segurança, comunicação. Piram da cabeça todos: os pais, a família, o cachorro da casa passa a ter comportamentos estranhos, mas o vestibulando, o eterno perdido, que deveria ser o ator principal, sofre uma pressão precoce demais, pois é desproporcional para sua idade a carga psicológica jogada sobre sua cabeça. Como se não bastasse a pressão pré-vestibular, aparecem as desinformações originadas com objetivos diversos. É a imprensa tentando desqualificar o sistema de ranking do governo federal, buscando mínimas falhas no ENADE e SISU, pois precisam fragiliza-lo. É a insegurança do vestibulando por não estar convicto pela escolha de seu curso. São as comparações com seu amigo, vizinho, namorada(o) e parentes. Sobre a cabeça deste perdido vestibulando

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

História, que saco!

“Se eu gostasse de história, comprava uma apartamento num museo, me casaria aos 15 anos como uma octogenária e não me atualizaria em absolutamente nada”, seria a frase de um estudante de ensino médio que prefere as atualidades vindas de amigos e internet ao invés de viajar nos detalhes, as vezes cômicos e as vezes sórdidos, da história. Já duas outras imagens melhores sobre história viria no maravilhoso filme “O Caçador de Pipas” (de Marc Foster – 2007 – USA) foi dito “não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar”. Dale Carnegie (escritor e orador americano 1888 – 1955) escreveu que “A história tem sido mudada repetitivamente por pessoas que tiveram o desejo e a habilidade de transferir suas convicções e emoções para os ouvintes”. Por isso não precisamos ser historiadores, mas sabermos minimamente algumas passagens, nos beneficiaria a entender determinados fatos da atualidade e saber por onde o ser humano conseguiu atuar de forma honrosa e as vezes horrorosa. 
Três passagens de uma história recente, a triste ditadura, tem sido discutido nesta semana. E estas três histórias são daquelas que todos precisam saber,

domingo, 11 de novembro de 2012

Os voos do Brasil

O Brasil voava baixo até uma década atrás, determinados por números nada motivadores em sua economia, em seus números sociais e em seu reconhecimento no mundo. Todos os dados e gráficos após os últimos dez anos levam a uma sensível alteração positiva e isto ocorreu também no transporte. O tráfego aéreo com destino ou origem no Brasil cresceu aproximadamente 115% na última década e os especialistas preveem um crescimento superior à média mundial para toda a América Latina. Atualmente 38% dos voos com destino a América Latina chegam ao continente pelos aeroportos do Brasil, mercado que representa o quarto mercado mundial em tráfego aéreo e que deverá ter o maior número de passageiros em 10 anos. O aumento significativo de oportunidades de emprego, onde chegamos atualmente a números tecnicamente tidos como um país "ausente de desemprego", beneficiaram muito o volume de passageiros e indiretamente de carga, já o Brasil como um dos recordistas mundial em crescimento nas vendas e-commerce trouxe enorme oportunidades a novas demandas de voos e incremento de novos investimentos de provedores logísticos no Brasil. O governo federal fez ...

domingo, 28 de outubro de 2012

Temos apenas 10 anos

Diretor: Yann ARTHUS-BERTRAND

Produtores: EUROPACORP (Luc BESSON) e ELZEVIR FILMS (Denis CAROT)

Autores: Isabelle DELANNOY, Yann ARTHUS-BERTRAND, Denis CAROT, Yen LE VAN, Tewfik FARES

Vivemos momentos excepcionais em termos de acesso a informações, oportunidades positivas da globalização e perspectivas inimagináveis da evolução tecnológica, no entanto, somos constantemente alertados pelo futuro de nosso planeta e o desprezo a seus principais componentes: ar, água, vegetação e toda sua preservação às suas formas originais. O exemplo deveria vir de cima, mas não vem, vide tentativas de consenso em  Kyoto e seus subsequentes. O Protocolo de Quioto ou Protocolo de Kyoto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá - outubro de 1988, seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia - agosto de 1990, Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática - UNFCCC na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil - junho de 1992, Protocolo de Cartegena, enfim muitos eventos onde muitos conscientes e lutadores pelo planeta se reunem, mas sempre presenciam as grandes potênciais não assumindo ações que protegeriam o planeta, pois interpretam que traria freio na sua economia ou investimentos não planejados .